podem vir de várias terras
podem vir de vários tempos
que a dança é a mesma
podem vir de intervalos
podem vir de crenças
que a dança é a mesma
é a dança do poder
dos impérios governados
das cimeiras infinitas
dos amores satisfeitos
dos famintos lucrativos
dos neuróticos somíticos
épocas sempre na mesma dança.
onde está a mão aberta?
ah..
a dança do poder
do homem que inventa
ainda haver esperança
quando o poder é quem dança
o pobre se cansa
tapando a mão
da sua andança.
gostei da "dança do poder" :)
ResponderEliminarpassei para deixar um beijinho.
C.F.